CENA NO JARDIM DE DOM HECTOR DE BRANDABADERE (como tudo começou)
Pessoal, boa noite.
Há muito tempo que não posto nada, mas estou trabalhando nisso.
Recentemente recebi um convite de uma grande amiga para voltar a escrever. Essa pessoa é de uma iluminação fantástica, além de escrever muito bem. Ela percebe quando alguém está em dificuldade (como eu) para escrever e entra em contato arguindo em que pode ajudar.
Com ajuda de sua mente brilhante, retomei a escrita.
Estou postando aqui o conto que deu origem ao meu, para que você leitor, além de apreciar as lindas palavras e a forma elegante de sua escrita, também possa se ambientar no universo mágico que ela criou e tomar suas próprias conclusões. Bom chega de conversa, conheçam o JARDIM DE DOM HECTOR DE BRANDABADERE.
CENA NO JARDIM DE DOM HECTOR DE BRANDABADERE
Por Rita Maria Felix da Silva
Uma típica manhã de sábado no jardim de Dom Hector:
Num canto, três espelhos de feitura muito antiga,
caídos e despedaçados, transformaram-se em borboletas de vidro
guinchante, que planaram sobre o jardim, apenas para, ao chegar ao outro
lado, caírem, tornarem-se novamente espelhos, despedaçaram-se e
esperarem para reiniciar um ciclo talvez eterno.
Próximo aos espelhos, em duas gaiolas feitas de uma
liga de ouro e prata, pequeninos humanos alados chilreavam melancólicas e
pungentes canções sobre seu cativeiro.
À pequena distância das gaiolas, marchava uma fila de
formigas tecnocratas e isolacionistas, que carregavam pedaços de
plástico com o objetivo de construir uma nave espacial e deixar o
jardim.
Leia o restante deste maravilhoso conto no Blog Riteando
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